por Hugo Azevedo

Aos poucos, na academia, venho aprofundando meus estudos sobre a Comunicação Social, e, em especial, ao Jornalismo. A cada aula, e a cada dica dos professores, me identifico, e me estimulo, a buscar mais e mais conhecimento sobre a área. E isso reflete no meu dia-a-dia, seja na minha vida pessoal, ou profissional. 

Na sala de aula, os professores buscam alertar aos alunos sobre a importância da informação e sobretudo, a comunicação. O que seria dos meios de comunicação e das famosas 'mídias sociais', mídias móveis, ou qualquer outro tipo de meio, sem o profissional de comunicação? Gente! Estamos na Era da Comunicação Digital. Vivemos numa sociedade imersa na Cibercultura, no ciberespaço. Aqueles, jovens profissionais ou não, e principalmente, os gestores devem ter consciência clara e plena disso. 

Se antes, a capacitação de um profissional de Jornalismo ou de Radialismo era voltada para a técnica. Hoje, ela tem um caráter bem mais gerencial. Gestão da Comunicação. Esse é novo desafio do comunicador. 

Acho que minha graduação em Administração, só complementa a de Jornalismo. Enganam-se aqueles que acham que a gestão está ligada puramente à administração. Falha no engano! Hoje, a ordem é outra. A gestão rege muito mais que o âmbito da administração propriamente dita. Na Era da Comunicação Digital ela é fator essencial qualquer profissional de comunicação, e, mais ainda, para as organizações que atuam neste setor. Hoje, a comunicação conversa muito mais com a gestão.

por Hugo Azevedo, (Baseado no texto de “Cultura digital e educação: redes já!”, de Nelson Pretto e Alessandra Assis, e no Programa Metrópole Digital - UFRN). 

Apesar de estarmos vivendo numa sociedade em redes, grande parte da população ainda se encontra excluída do mundo digital e da chamada cibercultura. Mesmo com todas as políticas públicas para a inserção da população de baixa renda nesse mundo, nota-se que, a maior parte daqueles que estão conectados, são as pessoas que estão nas mais altas camadas da sociedade. Contudo, alguns projetos estão indo contra a essa maré, e inserido os jovens no campo tecnológico e nas redes digitais, fazendo o que chamamos de inclusão digital. Um exemplo local, e case de sucesso, é o projeto “Metrópole Digital” desenvolvido pela UFRN.

O Metrópole Digital é um curso de que visa capacitar jovens, que estão cursando ensino médio, como programadores. O objetivo do curso é oferecer mão-de-obra especializada em desenvolvimento de hardware e software; atuar como pólo gerador de novas oportunidades e empreendimentos em TI; e, o mais importante de tudo, fornecer inclusão digital e social. Durante o curso, os jovens recebem um incentivo financeiro para ajudar nas despesas de sua formação.

por Victor Hugo Azevedo

Um dia desses, na aula de Cultura Brasileira, do Curso de Jornalismo da UFRN, a professora Graça Pinto comentou sobre a importância da cognição humana nos dias atuais.

Hoje em dia, mais do que nunca, o ser humano está na busca constante pelo desenvolvimento do seu potencial cognitivo, ou seja, de aprimorar o seu conhecimento. Acredito que isso seja reflexo da atual da Cultura Digital, que disponibiliza muita informação em curto espaço de tempo, e faz com que as pessoas busquem desenvolver seu intelecto afim de entender esse meio, e essa cultura.

"Agora estou comendo um filé com fritas!"

"Vou ao banheiro e volto já! Ok?! ;D"

Frases desses tipo são as que mais podem ser vistas diariamente na internet. 

A pergunta-chave aqui é: Qual a sua intenção quando você expõe o que você está fazendo em um determinado momento de sua vida para milhões de usuários que estão navegando na internet?

Em publicação no site RH.com.br, Patrícia Bispo, jornalista, nos mostra dez características do funcionário que se auto-motiva. 

Patrícia inicia sua reportagem falando que muito mais do que diploma ou certificados, as organizações estão em busca de profissionais que vão muito além do que as competências técnicas. 

No contexto atual em que as organizações estão inseridas, ou seja, num ambiente altamente competitivo e com constantes mudanças, as empresas querem ter em seu corpo, colaboradores que sejam comprometidos e que vistam a camisa da organização. E, funcionários que realizem muito mais do que apenas o serviço que é de sua responsabilidade. Hoje, as empresas necessitam ter colaboradores que sejam motivados e que motivem as pessoas que estão ao seu redor. Estamos falando de funcionários auto-motivadores.